A pressurização da cabine, em geral, corresponde a 2.000 metros de altitude; equivale a 80% da pressão ao nível do mar. Essas condições geram uma redução de oxigênio, e o limitado suprimento de ar acaba sendo prejudicado pela contaminação do monóxido de carbono da fumaça dos cigarros.
O monóxido de carbono afeta, também, a visibilidade dos pilotos. Por exemplo: se aos 5.000 pés eles inalarem 0,005% dessa substância, equivaleria voar a uma altitude de 12.000 pés.
Outro risco presente são os incêndios provocados por distração e descuido ou por cigarros que são deixados acesos na toalete, apesar da proibição de se fumar nesses locais.